- contato@ampliareedu.com.br
- 21 2002-2012
Nossa concepção de infância considera o contexto brasileiro com todas as suas riquezas e peculiaridades: os acalantos, as brincadeiras de roda, os quintais, o jogo simbólico e as infinitas produções culturais, próprias das crianças. Ela se inspira também em Emmi Pikler, por suas contribuições para os estudos sobre autonomia, movimento livre, rotinas/cuidados e afetividade e em Loris Malagguzzi, que nos convida a reconhecer a criança e suas potências, suas teorias, suas linguagens e o papel da documentação pedagógica na visibilidade das aprendizagens.
Perseguindo o pressuposto de que bebês e crianças são sujeitos de direitos, faz parte do nosso cotidiano discutir o que isso significa quando analisamos os momentos de cuidados, as brincadeiras e as propostas que devem ser oferecidas. Como espaços, tempos, arranjos de grupos, materiais e consignas podem ser estruturados para garantir direitos? Além de aprofundar esses conceitos, oferecemos boas inspirações de “como fazer” e fazemos junto, levantando possibilidades e ampliando repertórios.
No Ensino Fundamental anos iniciais e finais, estamos atentos às didáticas que se voltam para o desenvolvimento do fazer e do pensamento científico e atuamos para que os docentes possam ampliar suas reflexões e seu repertório de intervenções, pautados em sólidos estudos sobre como aprendem os estudantes: A Didática da Matemática e a Psicogênese da Língua Escrita sustentam nossas escolhas pela seriedade das pesquisas e pelas reiteradas oportunidades que oferecem de analisar os percursos de aprendizagem, colocando o sujeito aprendiz na centralidade do processo, valorizando a oportunidade de errar e levantar hipóteses e destacando o papel do professor nos processos de ensino e aprendizagem.
Trabalhar as diferentes nuances da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva é, inicialmente, uma responsabilidade social que também assumimos. Nesse sentido, discutir sua importância, seus princípios fundamentais, as legislações que sustentam as escolhas e evidenciar a necessidade da garantia de direitos, é parte presente de nossos encontros formativos.
Nossa atuação se pauta nos direitos humanos e no sujeito que necessita de um atendimento que reconheça a diversidade humana como elemento fundante para o desenvolvimento social.
Com base nas potencialidades e nos desafios que atravessam as escolas, nossas formações levantam ações que, no cotidiano, favorecem a garantia de direitos dos sujeitos e tornam as aproximações mais sensíveis e possíveis.